Por Florentino Júnio Araújo Leônidas, graduando em Saúde coletiva,
Coordenador de Articulação Nacional da Coordenação Nacional dos
Estudantes de Saúde Coletiva e membro do Diretório Central dos
Estudantes Honestino Guimarães-UnB.
A reestruturação da Saúde Pública no Brasil passa cada dia mais pela
formação de profissionais capacitados para atuar com a visão mais ampla
de saúde, nesta perspectiva o Sistema Único de Saúde após quase 23 anos
de sua criação tem a possibilidade de formar um profissional capacitado e
responsável por ver o sistema, contemplando seus avanços e suas
conquistas, mas também formulando e (re) politizando os desafios e
problemas do SUS.
Após 23 anos, a construção da graduação em saúde coletiva, trás um novo ator para a atuação dentro do campo da saúde em nosso país, esta graduação não antecipa a formação do profissional que até então é formado na pós, a criação destes cursos não nos coloca um novo profissional e nem um velho, e sim atende a lacuna existente dentro do campo da saúde.
Os profissionais de saúde coletiva, não devem se prender em criticar os erros e vícios dos velhos novos profissionais do campo da saúde, eles devem ser ater a luta da construção de uma saúde que só pode ser conseguida por um modelo, público, estatal, gratuito e de qualidade. Estes profissionais tem de ter uma visão ampla de que os erros e vícios dos velhos novos estão propícios a acontecer com cada um dos que se propõe a lutar por pautas transformadoras.
Só por isso ele já se torna um profissional capacitado a errar e se viciar, mas o diferencial deve ser o aprendizado deste profissional, ele não pode se prender a suas crenças e lutas e aprender consigo mesmo, deve ser um interlocutor das ações e de suas práticas, dialogando e construindo com os velhos novos, com a sociedade e com o sistema público de saúde, o graduando de saúde coletiva deve se inserir no mercado privado provocando uma desvirtuação da lógica doentia dele, assim o quebrará e fortalecerá a sua principal luta, uma saúde de todos.
A sociedade espera que o graduando em saúde coletiva, não seja apenas um graduando e sim um ser que lute com ela e seja dela, assim a oportunidade destes atores de reinventar um sistema de saúde e até a universidade brasileira, passa por eles se reinventarem a cada dia e lutarem por uma nova saga, que é tão velha quanto as dos outros, mas que é a causa de sustentação da sociedade, à Saúde.
http://saudedilma.wordpress.com/2011/04/28/graduacao-em-saudel-coletiva-um-novo-ator-para-uma-velha-lacuna/
Após 23 anos, a construção da graduação em saúde coletiva, trás um novo ator para a atuação dentro do campo da saúde em nosso país, esta graduação não antecipa a formação do profissional que até então é formado na pós, a criação destes cursos não nos coloca um novo profissional e nem um velho, e sim atende a lacuna existente dentro do campo da saúde.
Os profissionais de saúde coletiva, não devem se prender em criticar os erros e vícios dos velhos novos profissionais do campo da saúde, eles devem ser ater a luta da construção de uma saúde que só pode ser conseguida por um modelo, público, estatal, gratuito e de qualidade. Estes profissionais tem de ter uma visão ampla de que os erros e vícios dos velhos novos estão propícios a acontecer com cada um dos que se propõe a lutar por pautas transformadoras.
Só por isso ele já se torna um profissional capacitado a errar e se viciar, mas o diferencial deve ser o aprendizado deste profissional, ele não pode se prender a suas crenças e lutas e aprender consigo mesmo, deve ser um interlocutor das ações e de suas práticas, dialogando e construindo com os velhos novos, com a sociedade e com o sistema público de saúde, o graduando de saúde coletiva deve se inserir no mercado privado provocando uma desvirtuação da lógica doentia dele, assim o quebrará e fortalecerá a sua principal luta, uma saúde de todos.
A sociedade espera que o graduando em saúde coletiva, não seja apenas um graduando e sim um ser que lute com ela e seja dela, assim a oportunidade destes atores de reinventar um sistema de saúde e até a universidade brasileira, passa por eles se reinventarem a cada dia e lutarem por uma nova saga, que é tão velha quanto as dos outros, mas que é a causa de sustentação da sociedade, à Saúde.
http://saudedilma.wordpress.com/2011/04/28/graduacao-em-saudel-coletiva-um-novo-ator-para-uma-velha-lacuna/